Esta secção explica porque alguns tipos de activos podem ser de curto ou longo prazo e apresenta um exemplo.
Um exemplo são os depósitos (por exemplo, utilidade, aluguer, segurança). Se o contrato de depósito contiver uma caução para recuperar no final de um ano, o tratamento poderia ser o de um activo a curto prazo. Contudo, quando o acordo é que o detentor do depósito devolva os fundos apenas após uma inspecção bem sucedida no final da relação, depois no início da relação ou acordo, a pessoa que paga o depósito tem de decidir se o inscreve como uma despesa corrente ou se a acompanha para eventual recuperação no final do acordo (não pouco frequentemente, mudando-se para um novo local).
Seja qual for a decisão tomada, o tratamento contabilístico é o de debitar (aumentar) a despesa (assumindo a decisão de anulação) ou debitar (aumentar) Depósitos a receber (assumindo que a intenção é de recuperar o depósito no futuro) e creditar (diminuir) Banco pelo montante do depósito (se pago em dinheiro) ou cartão de crédito (aumento) se pago através desse método de pagamento.